O deputado Angelo Guerreiro apresentou Projeto de Lei durante a Sessão Plenária desta terça-feira, 29 de março, que determina aos estabelecimentos que comercializam a carne bovina informar ao consumidor se o produto é oriundo de animais criados em confinamento. Conforme o parlamentar, o sistema de confinamento busca uma maior maciez da carne, mas acaba por modificar o perfil e o sabor do produto final.
“Os animais criados de forma tradicional, no pasto, de maneira geral são abatidos com pesos mais baixos que os criados em confinamento, produzindo carcaças mais magras, um percentual menor de gordura ruim e maior proporção de gorduras favoráveis. Animais confinados, alimentados com concentrado, ingerem maior quantidade de energia, apresentando maiores taxas de crescimento, o que afetará, indiretamente, a textura, maciez e suculência da carne porque perde gordura intramuscular”, lembrou Guerreiro ao afirmar que os animais criados no sistema de pasto apresentam carne mais escura quando comparada a animais criados em confinamento e enfatizar que a carne de gado criado em confinamento não causa nenhum outro problema à saúde em relação aos animais criados em pasto.
O Deputado reconheceu que o crescimento do sistema de confinamento é fundamental para manter a competitividade e o desenvolvimento tecnológico da pecuária brasileira, apesar dos questionamentos sobre o sistema de confinamento e até a proibição desse sistema em alguns países.
Pelo projeto, os estabelecimentos comerciais deverão afixar cartazes em lugar visível próximo ao local onde são feitos os cortes e peso, contendo as informações sobre o processo de criação dos animais. Carnes embaladas deverão constar em local visível na embalagem se a carne é oriunda de animais criados em confinamento. A fiscalização e aplicação das sanções serão realizadas pelos órgãos de proteção e defesa do consumidor.
“Os animais criados de forma tradicional, no pasto, de maneira geral são abatidos com pesos mais baixos que os criados em confinamento, produzindo carcaças mais magras, um percentual menor de gordura ruim e maior proporção de gorduras favoráveis. Animais confinados, alimentados com concentrado, ingerem maior quantidade de energia, apresentando maiores taxas de crescimento, o que afetará, indiretamente, a textura, maciez e suculência da carne porque perde gordura intramuscular”, lembrou Guerreiro ao afirmar que os animais criados no sistema de pasto apresentam carne mais escura quando comparada a animais criados em confinamento e enfatizar que a carne de gado criado em confinamento não causa nenhum outro problema à saúde em relação aos animais criados em pasto.
O Deputado reconheceu que o crescimento do sistema de confinamento é fundamental para manter a competitividade e o desenvolvimento tecnológico da pecuária brasileira, apesar dos questionamentos sobre o sistema de confinamento e até a proibição desse sistema em alguns países.
Pelo projeto, os estabelecimentos comerciais deverão afixar cartazes em lugar visível próximo ao local onde são feitos os cortes e peso, contendo as informações sobre o processo de criação dos animais. Carnes embaladas deverão constar em local visível na embalagem se a carne é oriunda de animais criados em confinamento. A fiscalização e aplicação das sanções serão realizadas pelos órgãos de proteção e defesa do consumidor.