A Marinha do Brasil, por intermédio da Capitania Fluvial do Tietê-Paraná, liberou o primeiro trecho de navegação da hidrovia após quase dois anos de interdição em função dos baixos níveis das águas. A liberação é o primeiro passo para a completa abertura da hidrovia a navegação até o fim de fevereiro.
As informações sobre os níveis dos reservatórios divulgadas pelo Operador do Nacional Sistema Elétrico (ONS) e pelo Departamento Hidroviário (DH) da Secretaria de Logística e Transportes do Governo do Estado de São Paulo foram decisivas para a liberação do trecho do Rio Tietê entre o Km 99,5, do reservatório da Usina Hidrelétrica de Três Irmãos e a eclusa inferior de Nova Avanhandava, no Município de Buritama (SP), a partir das 10 horas do dia 27 de janeiro (quarta-feira).
As informações sobre os níveis dos reservatórios divulgadas pelo Operador do Nacional Sistema Elétrico (ONS) e pelo Departamento Hidroviário (DH) da Secretaria de Logística e Transportes do Governo do Estado de São Paulo foram decisivas para a liberação do trecho do Rio Tietê entre o Km 99,5, do reservatório da Usina Hidrelétrica de Três Irmãos e a eclusa inferior de Nova Avanhandava, no Município de Buritama (SP), a partir das 10 horas do dia 27 de janeiro (quarta-feira).
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Com 2.400 quilômetros de extensão, a hidrovia atende diretamente os estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. A interdição dos trechos – tanto no Rio Paraná quanto no Tietê – ocorreu em função da estiagem dos últimos dois anos e pelo uso prioritário da água para a geração de energia elétrica.
Tendo em vista a iminente desinterdição do trecho, foi realizada no dia 21 de janeiro, na sede da Capitania Fluvial do Tietê-Paraná, em Barra Bonita (SP) uma reunião que contou com a participação de diversos representantes onde foram abordados aspectos relevantes para a segurança da navegação, salvaguarda da vida humana e prevenção da poluição hídrica, com ênfase para a importância do cumprimento do preconizado nas Normas da Autoridade Marítima.